CNBB oferece subsídio para a Igreja acolher a exortação do papa no Brasil

Com o desejo de ajudar na recepção da Exortação Apostólica Pós-Sinodal Amoris Laetitia, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) oferece subsídio pastoral à Igreja no Brasil. O objetivo é apresentar uma reflexão serena e objetiva, como o papa Francisco aconselha, que sirva como instrumento para a acolhida da Amoris Laetitia nas comunidades eclesiais, nas pastorais e nos movimentos, como suporte para os agentes de pastoral.

Partindo da compreensão da família como dom, o subsídio que faz parte da “Coleção Sendas”, da Edições CNBB, situa o cuidado pastoral das famílias no horizonte da conversão pastoral, apresentando ideias-chaves da Amoris Laetitia, alguns serviços pastorais e critérios de discernimento de algumas situações, oferecendo pistas para o conhecimento, na perspectiva da misericórdia. 

Segundo o secretário geral da CNBB, dom Leonardo Steiner, com o subsídio pastoral, deseja-se levar a todos os fiéis as belas, contundentes e animadoras palavras do papa Francisco. “A leitura, a reflexão e os estudos da Exortação são fundamentais para a vida familiar e comunitária”, diz.

Dom Leonardo afirma, ainda, que é com a leitura do subsídio que os padres e os bispos encontrarão orientações seguras, pistas para o discernimento e o convite a assumirem com responsabilidade o acompanhamento dos irmãos e das irmãs que vivem em dificuldade. “O presente subsídio quer nos despertar para uma verdadeira meditação do texto-legenda do papa Francisco e, ao mesmo tempo, deseja manifestar a preocupação pastoral dos bispos”, enfatiza.

O texto foi discutido durante a 55ª Assembleia Geral da CNBB, ocorrida no mês de abril, em Aparecida (SP) e confiado à apreciação do Conselho Permanente, responsável por sua redação e aprovação final. Disponível no site da Edições CNBB, o subsídio conta com temas como “A família como dom”; “A conversão pastoral em Amoris Laetitia”; “Ideias chaves da Amoris Laetitia”; “Serviços pastorais”; “Pistas para o discernimento” e, por último, “A hora da misericórdia”.

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